Só ao Vitesse foram cedidos seis jogadores, incluindo Atsu
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Michael Emenalo, diretor técnico do Chelsea, defendeu a política de empréstimos do clube, que foi recentemente alvo de críticas, nomeadamente pela ligação ao Vitesse Arnhem. Esta época os «Blues» emprestaram seis jogadores ao clube holandês, entre os quais o ex-portista Christian Atsu.
«Achamos que esta é a melhor maneira de agir. Nós identificámos que para os jogadores jovens, as idades entre os 18 e 21 são os tempos mais difíceis, quando os jogadores se perguntam se são bons o suficiente para a equipa principal do Chelsea e o que virá a seguir para eles», disse Michael Emenalo ao site do clube londrino.
«Sentimos que é melhor para eles nesta idade, serem emprestados para algum sítio onde tenham boa competição e ganhem visibilidade. Por razões psicológicas e físicas é o melhor a fazer nesta idade», insiste: «O processo de cedência de jogadores no Chelsea tornou-se muito profissional e mereceu muita reflexão. Não emprestamos jogadores para recuperar dinheiro, mas porque queremos desenvolvê-lo e monitorizá-los.»
Patrick van Aanholt, Gael Kakuta, Lucas Piazon, Cristian Cuevas, Sam Hutchinson e ainda Christian Atsu são os jogadores em causa que estão neste momento emprestados ao Vitesse, clube que funciona como base de recrutamento e satélite do Chelsea. Na Holanda já se levantaram vozes contra aquilo que consideram concorrência desleal, nomeadamente vindas do NEC Nijmegen.
Carlos Aalbers, diretor técnico do NEC, defende que mesmo que a troca de jogadores entre Chelsea e Vitesse não seja ilegal, é algo que deveria «merecer uma discussão».
Situação idêntica à do Vitesse, teve o Watford, equipa da segunda liga inglesa, que na época passada recebeu mais de dez jogadores por empréstimo, a maioria deles vindos do Udinesse e do Granada. Esta situação gerou grande polêmica, à semelhança do que se está a passar agora com o Vitesse.
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Michael Emenalo, diretor técnico do Chelsea, defendeu a política de empréstimos do clube, que foi recentemente alvo de críticas, nomeadamente pela ligação ao Vitesse Arnhem. Esta época os «Blues» emprestaram seis jogadores ao clube holandês, entre os quais o ex-portista Christian Atsu.
«Achamos que esta é a melhor maneira de agir. Nós identificámos que para os jogadores jovens, as idades entre os 18 e 21 são os tempos mais difíceis, quando os jogadores se perguntam se são bons o suficiente para a equipa principal do Chelsea e o que virá a seguir para eles», disse Michael Emenalo ao site do clube londrino.
«Sentimos que é melhor para eles nesta idade, serem emprestados para algum sítio onde tenham boa competição e ganhem visibilidade. Por razões psicológicas e físicas é o melhor a fazer nesta idade», insiste: «O processo de cedência de jogadores no Chelsea tornou-se muito profissional e mereceu muita reflexão. Não emprestamos jogadores para recuperar dinheiro, mas porque queremos desenvolvê-lo e monitorizá-los.»
Patrick van Aanholt, Gael Kakuta, Lucas Piazon, Cristian Cuevas, Sam Hutchinson e ainda Christian Atsu são os jogadores em causa que estão neste momento emprestados ao Vitesse, clube que funciona como base de recrutamento e satélite do Chelsea. Na Holanda já se levantaram vozes contra aquilo que consideram concorrência desleal, nomeadamente vindas do NEC Nijmegen.
Carlos Aalbers, diretor técnico do NEC, defende que mesmo que a troca de jogadores entre Chelsea e Vitesse não seja ilegal, é algo que deveria «merecer uma discussão».
Situação idêntica à do Vitesse, teve o Watford, equipa da segunda liga inglesa, que na época passada recebeu mais de dez jogadores por empréstimo, a maioria deles vindos do Udinesse e do Granada. Esta situação gerou grande polêmica, à semelhança do que se está a passar agora com o Vitesse.