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Balanço da Liga Portuguesa pelo Sapo Desporto

 







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Immortal
Benfica imparável, entre derrotas a abrir e fechar

Entre a sétima ronda e a 28.ª, o Benfica somou 21 triunfos e apenas dois empates (2-2 com o Arouca e 1-1 em Barcelos), em 23 jogos, passando de quinto, a cinco pontos do FC Porto, para líder e campeão.

O Benfica começou e acabou a perder, mas, pelo meio, correu imparável rumo ao seu 33.º título nacional de futebol, fechando a I Liga com uma supremacia em toda a linha, em pontos, vitórias, golos ou disciplina.
Depois de ter “oferecido” o título ao FC Porto nas duas últimas épocas, nomeadamente em 2012/13, o conjunto comandado por Jorge Jesus começou a época traumatizado, mas, aos poucos, foi reagindo, reerguendo-se, até se tornar quase inexpugnável.
Entre a sétima ronda e a 28.ª, o Benfica somou 21 triunfos e apenas dois empates (2-2 com o Arouca e 1-1 em Barcelos), em 23 jogos, passando de quinto, a cinco pontos do FC Porto, para líder e campeão, com duas jornadas por disputar.
Os “encarnados” não tiveram a “nota artística” de 2009/10 (menos 20 golos), mas, mais solidários e compactos, já não sofriam tão poucos desde 1992/93 (então os mesmos 18, mas em 34 jogos), sendo que apenas concederam três da ronda 14 à antepenúltima.
Este período coincidiu com a ascensão ao “onze” do jovem guarda-redes esloveno Oblak, que disputou 16 jogos e um total de 1.351 minutos e só sofreu três golos – um do Gil Vicente, com o Benfica reduzido a 10, e dois do Nacional, um de penálti.
Os números são impressionantes, mas também só possíveis porque, à sua frente, teve a melhor dupla de centrais da prova, o brasileiro Luisão, líder, “capitão” e tricampeão, e o argentino Garay, sem esquecer o incansável Maxi Pereira, o símbolo da raça, à direita, e Siqueira, o melhor à esquerda desde Fábio Coentrão.
Um “grande” Matic e, depois, Fejsa consolidaram o trabalho defensivo, que coube a todos, nomeadamente ao “8”, o omnipresente Enzo Perez, tão bem a ajudar atrás como a iniciar o ataque e, quando necessário, até a concretizar (quatro golos).
Depois, claro, a “magia” de Gaitan e Markovic, e os seus momentos memoráveis, do que melhor que se viu na Liga 2013/14, acompanhada pelos golos da dupla Lima/Rodrigo (14+11=25), que fizeram esquecer Cardozo, prejudicado pelas lesões, como Salvio.
O segundo foi o Sporting, que após a pior época de sempre e beneficiando do “apagão” do FC Porto, foi o único a dar luta, ainda que à distância, ao Benfica, mesmo nunca se assumindo como candidato ao título. Apesar disso, reclamou muito e quis fazer crer que não os árbitros não o deixaram fazer mais.
O médio William Carvalho foi a grande figura dos “leões”, rumo ao primeiro segundo posto desde 2008/09 e ao apuramento direto para a Liga dos Campeões, mas bem acompanhado, nomeadamente de Adrien Silva, autor de nove golos, sete de penálti.
O guarda-redes Rui Patrício, totalista pela segunda época consecutiva, o lateral Cedric, os centrais Rojo e Maurício, o lateral esquerdo Jefferson e os avançados Montero, na primeira metade, e Slimani, na segunda, também se destacaram.
Quanto ao FC Porto, o terceiro lugar, a igualar 2009/10, acaba por ser um mal menor, já que, com Paulo Fonseca ou Luís Castro, o tricampeão em título foi quase sempre um “sombra” de anos anteriores, algo bem espelhado em sete derrotas.
O colombiano Jackson Martinez, por ter sido o melhor marcador da prova pelo segundo ano consecutivo, agora com 20 golos (26 em 2012/13), salvou-se do “naufrágio” coletivo, enquanto o regressado Ricardo Quaresma trouxe fantasia, mas não resultados.
Com os “dragões” no “play-off”, os três grandes rumam à Liga dos Campeões, enquanto, via campeonato, chegaram à Liga Europa o Estoril-Praia, de novo magnífico com Marco Silva ao comando, e o Nacional, em mais um grande trabalho de Manuel Manchado.
Mesmo perdendo Jefferson, Carlos Eduardo, Licá e Steven Vitória, mais Luís Leal a meio, o Estoril repetiu o quarto posto de 1947/48, enquanto os madeirenses igualaram a terceiro melhor registo de sempre, o quinto lugar de 2005/06, que apenas perde para os quartos de 2003/04 e 2008/09.
Este ano “sem” Europa, o sexto posto foi um fracasso para o Marítimo, de Pedro Martins, que até perdeu o campeonato insular, apesar dos 16 golos do brasileiro Derley. E pensar que tudo começou com um 2-1 ao Benfica.
Em sétimo, o melhor registo desde o sexto de 2007/08, o Vitória de Setúbal cresceu com José Couceiro e muitos jovens lusos, como Tiba ou Horta, enquanto a Académica, de Sérgio Conceição, fechou a primeira metade, onde não “cabia” desde o sétimo posto de 2008/09.
O nono lugar foi ocupado por um dececionante Sporting de Braga, que não fazia pior desde o 14.º lugar de 2002/03, logo seguido pelo vizinho Vitória de Guimarães, muito longe da glória (Taça de Portugal) da época passada.
Depois do sexto posto de 2012/13, o 11.º do Rio Ave, de Nuno Espírito Santos, lido assim, a seco, também poder parecer um fraco registo, mas tudo mudo olhando as outras provas, as finais da Taça da Liga e da Taça de Portugal.
O 12.º foi o Arouca, o único estreante, que ameaçou ser um desastre (1-5 em Alvalade, a abrir), mas recompôs-se e salvou-se, pela mão de Pedro Emanuel. Com os mesmos pontos, em 13.º, acabou o Gil Vicente, que chegou a quarto, à sétima ronda, e caiu a pique.
Para os últimos três, tudo se decidiu na última ronda, com o histórico Belenenses, em época de regresso, a selar a permanência, num trajeto que começou atribulado, face aos problemas de saúde de Van der Gaag, que teve de abdicar.
Ainda com o destino por definir está o Paços de Ferreira, que protagonizou a maior queda da história do campeonato a 16, ao tombar do brilhante terceiro posto de 2012/13 para o 15.º e penúltimo. Entre três técnicos, “voaram” 30 pontos.
Com Jorge Costa ao comando, o conjunto da Capital do Móvel ainda se pode salvar, se vencer a “liguilha” com o secundário Desportivo das Aves, e ao contrário do Olhanense, que se virou para a Itália e acabou último, após cinco épocas entre os “grandes”.


Estoril, o 12.º "rei dos pequenos"

O jovem treinador Marco Silva é o grande obreiro do sucesso da formação da linha, que sobreviveu à venda dos seus melhores elementos no defeso (Steven Vitória, Jefferson, Carlos Eduardo e Licá) e ainda ao adeus, em janeiro, de Luís Leal.

O Estoril-Praia tornou-se em 2013/14 o 12.º “rei dos pequenos” da I Liga portuguesa de futebol, sucedendo ao Paços de Ferreira, ao igualar a sua melhor classificação de sempre, o quarto lugar de 1947/48.
A formação “canarinha”, que a época passada já tinha ficado num brilhante quinto posto, depois de ter ganhado a II Liga em 2011/12, apenas perdeu esta época para os três “grandes”, garantindo o segundo apuramento seguido para a Liga Europa.
O jovem treinador Marco Silva é o grande obreiro do sucesso da formação da linha, que sobreviveu à venda dos seus melhores elementos no defeso (Steven Vitória, Jefferson, Carlos Eduardo e Licá) e ainda ao adeus, em janeiro, de Luís Leal.
O Estoril-Praia, que cumpriu a 21.ª presença no principal campeonato português, nunca tinha sido a melhor equipa no campeonato “sem” os três “grandes”, pois em 1947/48 ficou em quarto, mas à frente do FC Porto e atrás do Belenenses.
A formação do Restelo é a líder destacada neste “campeonato”, já que terminou à frente do pelotão dos “pequenos” em 25 ocasiões, contra 16 do Boavista, que poderá regressar à I Liga em 2014/15, pela mesma via que desceu, a administrativa.
O Belenenses já não consegue, porém, ser a melhor equipa, sem contar com Benfica, FC Porto e Sporting, desde 1987/88, há mais de um quarto de século. Ficou, então, no terceiro posto, apenas atrás de “dragões” e “águias”.
Por seu lado, o Boavista foi o melhor dos “pequenos” pela última vez – e então terceira consecutiva - em 2001/02, época em que foi vice-campeão, apenas atrás do Sporting, que, depois disso, também nunca mais terminou o campeonato em primeiro.
Mais do que o primeiro entre os “outros”, o conjunto do Bessa conseguiu ser campeão em 2000/01, sob o comando de Jaime Pacheco, precisamente 55 anos depois do único cetro do Belenenses, em 1945/46. Foram os únicos que fugiram aos “grandes”.
No “ranking” dos líderes entre os “pequenos”, o terceiro lugar é ocupado pelo Vitória de Guimarães, que soma 13 “títulos”, o último em 2007/08, mais três do que o vizinho e rival Sporting de Braga, o melhor entre 2009/10 e 11/12.
A lista inclui também dois clubes já “desaparecidos” (CUF, em 1961/62 e 64/65, e Carcavelinhos, em 37/38), e um terceiro há muito afastado da divisão principal, o Atlético (43/44, 49/50 e 50/51), que na presença temporada foi o pior da II Liga.
O Vitória de Setúbal (quatro épocas), a Académica (1966/67 e 67/68) e o Nacional (2003/2004 e 2008/2009) são os outros clubes com lugar nesta tabela.



Jesus "ameaça" Artur Jorge e Jesualdo

Com mais um ano de contrato com os “encarnados”, Jorge Jesus terá a oportunidade, em 2014/15, de repetir o feito de Artur Jorge (1984/85, 85/86 e 89/90) e Jesualdo Ferreira (2006/07 a 08/09).´

Jorge Jesus tornou-se o sétimo treinador português a vencer por duas vezes a I Liga de futebol, ao conduzir o Benfica ao seu 33.º título, ficando a um título dos tricampeões Artur Jorge e Jesualdo Ferreira.
Um ano depois de ter perdido o campeonato quando apenas precisava de vencer em casa Estoril e Moreirense, Jesus, de 59 anos, coroou a sua quinta temporada na Luz com o “bis”, repetindo o triunfo da estreia, em 2009/10.
O técnico nascido a 24 de julho de 1954, na Amadora, sucede a Vítor Pereira, precisamente ao técnico que, ao comando do FC Porto, lhe negou os dois últimos campeonatos (2011/12 e 2012/13), que chegaram a parecer destinados a rumar à Luz.
Antes, mais cinco treinadores lusos chegaram aos dois títulos: Cândido de Oliveira, pelo Sporting (1947/48 e 1948/49), José Maria Pedroto (1977/78 e 1978/79), António Oliveira (1996/97 e 1997/98) e José Mourinho (2002/03 e 2003/04), todos pelo FC Porto, e Toni (1988/89 e 93/94), pelo Benfica.
Com mais um ano de contrato com os “encarnados”, Jorge Jesus terá a oportunidade, em 2014/15, de repetir o feito de Artur Jorge (1984/85, 85/86 e 89/90) e Jesualdo Ferreira (2006/07 a 08/09).
Além dos dois técnicos lusos, mais oito treinadores, todos estrangeiros, ganharam três campeonatos, metade dos quais húngaros: Lipo Herczka (Benfica), Jozef Szabo (um pelo FC Porto e dois pelo Sporting), Janos Biri (Benfica) e Bela Guttmann (um pelo FC Porto e dois pelo Benfica).
A lista dos tricampeões completa-se com o inglês Randolp Galloway (Sporting), o chileno Fernando Riera (Benfica), o inglês Jimmy Hagan (Benfica) e o sueco Sven-Goran Eriksson (Benfica).
Na liderança do “ranking”, com o dobro dos títulos dos segundos, segue o brasileiro Otto Glória, que conduziu o Benfica à vitória em quatro campeonatos (1954/55, 56/57, 67/68, 68/69) e o Sporting ao triunfo em dois (61/62, 65/66).



Quase 100 golos "perdidos" em um ano

O número de tentos no principal campeonato luso foi o pior das últimas cinco temporadas.

A I Liga portuguesa de futebol 2013/14 perdeu quase 100 golos em relação à edição anterior, ao serem apontados apenas 569, à média de 2,37 por encontro, contra os 667 de 2012/13.
O número de tentos no principal campeonato luso foi o pior das últimas cinco temporadas, já que tinham sido apontados 601 em 2009/10, 584 em 2010/11, 634 em 2011/12 e 667 em 2012/13, com a melhor média do novo milénio (2,78).
Ainda assim, o registo de 2013/14 é superior ao das três primeiras épocas desde o regresso aos 16 clubes na divisão principal do campeonato luso: 554 em 2006/07, 553 em 2007/08 e 552 em 2008/09. Para o ano, deverão voltar os 18.
Pelo segundo ano consecutivo, o Benfica foi o clube que mais contribuiu para o total, ao somar 58 golos, ainda assim a sua pior marca desde 2008/09, quando se ficou pelos 54.
Depois disso, os “encarnados” haviam somado 78 em 2009/10, 61 em 2010/11 (o FC Porto foi o melhor ataque, com 73), 66 em 2011/12 (contra 69 do FC Porto) e 77 em 2012/13.
O FC Porto e o Sporting ficaram por perto, com 57 e 54 golos, respetivamente, enquanto o Belenenses foi o que menos contribuiu, com apenas 19.
Em termos individuais, o colombiano Jackson Martinez também voltou a ser “rei”, só que, a exemplo do Benfica, com menos golos do que na época anterior: ficou-se pelos 20, contra os 26 com que finalizou o campeonato transato.
A I Liga 2013/14 até começou bem, com 26 “prometedores” golos na primeira jornada, só que esse número jamais se repetiu, numa prova que teve com mínimo os 12 tentos da 29.ª e penúltima ronda, isto para uma média final de 19,0 por jornada.



Guarda-redes Ricardo e Rui Patrício totalistas pelo 2.º ano

Ainda assim, e mesmo não tendo jogado os 2.700 minutos, o avançado brasileiro Derley, do Marítimo, foi titular nos 30 encontros.

Os guarda-redes Ricardo (Académica) e Rui Patrício (Sporting), repetindo a época passada, e Adriano (Gil Vicente) foram os únicos jogadores a cumprir os 2.700 minutos da edição 2013/14 da I Liga portuguesa de futebol.
Nas mesmas equipas da época passada, Ricardo e Rui Patrício tinham, então, sido acompanhados por outros três guarda-redes – Rui Rego (Beira-Mar), Artur (Benfica) e Cássio (Paços de Ferreira) – e o avançado “leonino” Ricky van Wolfswinkel.
Em 2013/14, e depois de Gottardi (Nacional) “perder o comboio” na 30.ª e última ronda, ao ser suplente não utilizado, apenas três guarda-redes acabaram a prova como totalistas, algo que nenhum jogador de campo conseguiu.
Ainda assim, e mesmo não tendo jogado os 2.700 minutos, o avançado brasileiro Derley, do Marítimo, foi titular nos 30 encontros, rumo ao segundo lugar na lista dos melhores marcadores, com 16 golos.
Por seu lado, mais três jogadores ofensivos cumpriram os 30 jogos, não sendo sempre titulares, entre eles o “rei” dos marcadores pelo segundo ano consecutivo, o colombiano Jackson Martinez (FC Porto), que apontou 20 tentos.
Os outros jogadores que participaram em todas as jornadas da I Liga foram o venezuelano Mario Rondon, do Nacional, e o também colombiano Felipe Pardo, do Sporting de Braga.



Benfica também campeão das assistências

O recinto “encarnado”, que registou uma média de 43.613 espetadores por encontro, foi “palco” dos seis embates com maior assistência da temporada.

O Benfica juntou ao título de campeão da I Liga portuguesa de futebol o estatuto de clube com mais assistência em casa, um total de 654.194 espetadores, nos 15 jogos da competição disputados no Estádio da Luz.
O recinto “encarnado”, que registou uma média de 43.613 espetadores por encontro, foi “palco” dos seis embates com maior assistência da temporada, com destaque para o jogo do título, que opôs o Benfica ao Olhanense, na 28.ª jornada, e foi presenciado por 63.982 pessoas.
Além da receção aos algarvios, o “top 6” das afluências à Luz fica completo com o “clássico” frente ao FC Porto (62.508) e com as receções a Estoril-Praia (56.730), Vitória de Setúbal (52.325), Académica (49.320) e Sporting (48.965).
O jogo com maior assistência sem a equipa “encarnada” foi o “clássico” entre FC Porto e Sporting, no Estádio do Dragão, que registou uma afluência de 48.108 espetadores, sendo que o Benfica volta à lista, mas como visitante do Estádio José Alvalade, frente aos “rivais” lisboetas, num dérbi presenciado por 46.109 espetadores.
O outro “clássico” jogado no recinto dos “leões”, frente aos portistas, não foi além do 14.º posto no “ranking” das assistências, com os seus 36.692 espetadores.
De acordo com os números divulgados pela Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP), no seu sítio oficial na Internet, o Sporting foi o segundo clube com melhor afluência ao seu estádio (505.539 no total, 33.703 de média), seguido do FC Porto (430.278 e 28.685).
Segue-se, nesta hierarquia, um dérbi do Minho, com vantagem para o Vitória de Guimarães (167.909) sobre o Sporting de Braga (157.261), a larga distância de Académica, Belenenses, Gil Vicente, Arouca e Marítimo, os clubes que conseguiram assistências acumuladas acima dos 50.000.
Na época de estreia na I Liga, o Arouca jogou dois encontros no Estádio Municipal de Aveiro, onde acolheu, no embate com o Benfica (28.200), mais de metade do total acumulado nos 13 jogos disputados no Estádio Municipal de Arouca.
O Olhanense também recorreu sete vezes ao “empréstimo” do Estádio Algarve, em Faro/Loulé, beneficiando, sobretudo nas receções a Sporting (10.148) e Benfica (6.423), enquanto o Paços de Ferreira jogou em Felgueiras, no Estádio Dr. Machado de Castro, em duas ocasiões, diante de Sporting de Braga e FC Porto, mas sem grandes benefícios comparativamente aos jogos disputados no Estádio Capital do Móvel.
A hierarquia das assistências não traduz os resultados da I Liga, até porque o europeu Nacional, que terminou no quinto lugar, foi o clube com a pior assistência ao longo da época (33.182), enquanto o Estoril-Praia (41.627), quarto na classificação, não foi além do modesto 13.º lugar.

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