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Eduardo Barroso recusa ser bode expiatório na crise que o Sporting atravessa e sublinha o papel de Godinho Lopes na direção dos leões. À Rádio Renascença, o presidente da mesa da Assembleia Geral do clube assumiu que não tomará a iniciativa de pedir a demissão dos órgãos sociais, mas não fecha a porta a uma saída do lugar que ocupa no Sporting.
"A Mesa da Assembleia Geral não tem poderes para demitir o Conselho Directivo. Acho que Godinho Lopes é fundamental. Se o Sporting não conseguisse investidores corria sérios riscos. Não tenho qualquer capacidade executiva e a mesa da AG está muito preocupada com esta confusão. O Eduardo Barroso não fugiu para lado nenhum, não está a espetar facas a ninguém, não arranjem bodes expiatórios. Começo a ficar um bocadinho farto, mas é facil: quando se está farto, bate-se com a porta", afirmou.
E prosseguiu: "A estratégia financeira do Sporting poderá ter de ter outros contornos. A estratégia desportiva do Sporting é uma tragédia e é o próprio vice-presidente que o diz. É preciso tirar consequências disso."
Eduardo Barroso recusa ser bode expiatório na crise que o Sporting atravessa e sublinha o papel de Godinho Lopes na direção dos leões. À Rádio Renascença, o presidente da mesa da Assembleia Geral do clube assumiu que não tomará a iniciativa de pedir a demissão dos órgãos sociais, mas não fecha a porta a uma saída do lugar que ocupa no Sporting.
"A Mesa da Assembleia Geral não tem poderes para demitir o Conselho Directivo. Acho que Godinho Lopes é fundamental. Se o Sporting não conseguisse investidores corria sérios riscos. Não tenho qualquer capacidade executiva e a mesa da AG está muito preocupada com esta confusão. O Eduardo Barroso não fugiu para lado nenhum, não está a espetar facas a ninguém, não arranjem bodes expiatórios. Começo a ficar um bocadinho farto, mas é facil: quando se está farto, bate-se com a porta", afirmou.
E prosseguiu: "A estratégia financeira do Sporting poderá ter de ter outros contornos. A estratégia desportiva do Sporting é uma tragédia e é o próprio vice-presidente que o diz. É preciso tirar consequências disso."