Jogadores deram a cara pela campanha "Unidos Contra a Malária", lançado no âmbito do CAN2013.
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Os futebolistas Didier Drogba, Samuel Eto'o e Steven Pienaar são alguns dos jogadores africanos que vão participar na campanha de saúde "Unidos Contra a Malária", no âmbito do Campeonato Africano das Nações de 2013, anunciou a Confederação Africana de Futebol (CAF) em comunicado.
A iniciativa, que visa distribuir informação sobre a doença e tratamento durante o torneio que terá lugar na África do Sul, junta também diversos chefes de Estado, entre eles a presidente da Libéria, Ellen Johnson Sirleaf, os presidentes da Tanzânia, Jakaya Kikwete, do Burkina Faso, Blaise Compaoré, da Costa do Marfim, Alassane Ouattara, e do Uganda, Yoweri Museveni.
A imagem de todos será utilizada em spots publicitários na televisão, cartazes e na informação educativa a ser distribuída por todo o continente africano.
«Em toda a África, o futebol domina os corações e o pensamento de crianças e dos pais. Mas também a malária, responsável por 174 milhões de casos positivos e quase 600 mil mortes em África todos os anos. Unimo-nos para utilizar a força do futebol para combater a malária e esperamos que todos os adeptos se juntem a nós», declarou Samuel Eto'o.
Apesar de poder ser prevenida e tratada, a malária mata uma criança em África a cada minuto e estima-se que custe anualmente ao continente, no mínimo, 12 biliões de dólares em quebra de produtividade e em cuidados de saúde.
«Fui vítima da malária e testemunhei em primeira mão os efeitos devastadores que pode ter nas pessoas. Temos de expulsar a malária do jogo», disse Drogba.
Pienaar juntou também a sua voz, sublinhando ideia semelhante.
«Sinto-me honrado por poder ser um campeão por esta causa. É inaceitável que a malária mate uma criança em África a cada minuto. Podemos dar passos simples para prevenir e tratar esta doença. Unidos poderemos derrotar a Malária», referiu o antigo capitão dos Bafana Bafana.
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Os futebolistas Didier Drogba, Samuel Eto'o e Steven Pienaar são alguns dos jogadores africanos que vão participar na campanha de saúde "Unidos Contra a Malária", no âmbito do Campeonato Africano das Nações de 2013, anunciou a Confederação Africana de Futebol (CAF) em comunicado.
A iniciativa, que visa distribuir informação sobre a doença e tratamento durante o torneio que terá lugar na África do Sul, junta também diversos chefes de Estado, entre eles a presidente da Libéria, Ellen Johnson Sirleaf, os presidentes da Tanzânia, Jakaya Kikwete, do Burkina Faso, Blaise Compaoré, da Costa do Marfim, Alassane Ouattara, e do Uganda, Yoweri Museveni.
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«Em toda a África, o futebol domina os corações e o pensamento de crianças e dos pais. Mas também a malária, responsável por 174 milhões de casos positivos e quase 600 mil mortes em África todos os anos. Unimo-nos para utilizar a força do futebol para combater a malária e esperamos que todos os adeptos se juntem a nós», declarou Samuel Eto'o.
Apesar de poder ser prevenida e tratada, a malária mata uma criança em África a cada minuto e estima-se que custe anualmente ao continente, no mínimo, 12 biliões de dólares em quebra de produtividade e em cuidados de saúde.
«Fui vítima da malária e testemunhei em primeira mão os efeitos devastadores que pode ter nas pessoas. Temos de expulsar a malária do jogo», disse Drogba.
Pienaar juntou também a sua voz, sublinhando ideia semelhante.
«Sinto-me honrado por poder ser um campeão por esta causa. É inaceitável que a malária mate uma criança em África a cada minuto. Podemos dar passos simples para prevenir e tratar esta doença. Unidos poderemos derrotar a Malária», referiu o antigo capitão dos Bafana Bafana.