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Mensagens : Chineses à frente de russos, ingleses e brasileiros.
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A China está no topo dos países mais atrativos para organizar grandes eventos desportivos, à frente de Reino Unido, Rússia e Brasil, revelou um estudo publicado hoje pela Sportcal, empresa de análise do mercado desportivo.
O estudo tem em conta 700 grandes competições internacionais entre 2007 e 2018, sujeitas a rotação, e atribui valores em função do impacto económico, financeiro, desportivo e mediático dos eventos nos diversos países.
A China aparece com distância na frente desta análise, dando continuidade ao impulso dado pelos Jogos Olímpicos de Pequim em 2008.
Desde essa altura, os chineses já organizaram os Jogos Asiáticos de 2010, as Universíadas de 2011 e preparam-se para hospedar os Jogos Olímpicos da Juventude em 2014 e os campeonatos do Mundo de atletismo de 2015.
Em segundo lugar aparece o Reino Unido, anfitrião dos Jogos Olímpicos de Londres de 2012 e que terá a responsabilidade de receber os Jogos da Commonwealth em 2015 e os mundiais de râguebi e atletismo em 2015 e 2017, respetivamente.
Os britânicos já anunciaram o investimento de cerca de 43 milhões de euros nos próximos anos, numa campanha intitulada "Gold Event Series", com vista a atrair 36 campeonatos do Mundo e da Europa, nos vários desportos.
A Rússia surge no terceiro posto, mas, segundo a Sportcal, deve a breve trecho roubar a liderança aos chineses, visto estar a atravessar um período de fulgor no que toca à organização de grandes provas internacionais.
Os russos serão responsáveis pelos mundiais de atletismo e as Universíadas de 2013, os Jogos Olímpicos de inverno de 2014, os mundiais de natação de 2015 e o mundial de futebol de 2018.
Destaque ainda para o Brasil que aparece apenas na oitava posição, apesar de receber o Campeonato do Mundo de futebol em 2014 e os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, no verão de 2016.
À frente do Brasil está a Itália, quarta classificada, logo seguida do Canadá (5º), da Alemanha (6º) e da França (7º).
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A China está no topo dos países mais atrativos para organizar grandes eventos desportivos, à frente de Reino Unido, Rússia e Brasil, revelou um estudo publicado hoje pela Sportcal, empresa de análise do mercado desportivo.
O estudo tem em conta 700 grandes competições internacionais entre 2007 e 2018, sujeitas a rotação, e atribui valores em função do impacto económico, financeiro, desportivo e mediático dos eventos nos diversos países.
A China aparece com distância na frente desta análise, dando continuidade ao impulso dado pelos Jogos Olímpicos de Pequim em 2008.
Desde essa altura, os chineses já organizaram os Jogos Asiáticos de 2010, as Universíadas de 2011 e preparam-se para hospedar os Jogos Olímpicos da Juventude em 2014 e os campeonatos do Mundo de atletismo de 2015.
Em segundo lugar aparece o Reino Unido, anfitrião dos Jogos Olímpicos de Londres de 2012 e que terá a responsabilidade de receber os Jogos da Commonwealth em 2015 e os mundiais de râguebi e atletismo em 2015 e 2017, respetivamente.
Os britânicos já anunciaram o investimento de cerca de 43 milhões de euros nos próximos anos, numa campanha intitulada "Gold Event Series", com vista a atrair 36 campeonatos do Mundo e da Europa, nos vários desportos.
A Rússia surge no terceiro posto, mas, segundo a Sportcal, deve a breve trecho roubar a liderança aos chineses, visto estar a atravessar um período de fulgor no que toca à organização de grandes provas internacionais.
Os russos serão responsáveis pelos mundiais de atletismo e as Universíadas de 2013, os Jogos Olímpicos de inverno de 2014, os mundiais de natação de 2015 e o mundial de futebol de 2018.
Destaque ainda para o Brasil que aparece apenas na oitava posição, apesar de receber o Campeonato do Mundo de futebol em 2014 e os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, no verão de 2016.
À frente do Brasil está a Itália, quarta classificada, logo seguida do Canadá (5º), da Alemanha (6º) e da França (7º).
Qua 10 maio 2023 - 12:43 por 
