O antigo futebolista, José Augusto, acredita que o Chelsea não é favorito na final da Liga Europa com o Benfica, agendada para quarta-feira às 19H45, referindo que a equipa de Jorge Jesus tem que ser organizada e correr tanto como o adversário para vencer.
"O Chelsea não é uma equipa superior ao Benfica. Tem excelentes condições e um sentido coletivo talvez maior que o Benfica, que vive mais da criatividade e capacidade dos jogadores, mas não considero o Chelsea favorito", disse à Lusa José Augusto, que jogou cinco finais pelos encarnados na década de 60.
O antigo extremo direito do Benfica refere que as águias têm que estar organizadas e não podem conceder espaços para vencer a final.
"O Benfica tem que correr tanto como o adversário e ter em atenção a forma como se movimenta da defesa para o ataque, mostrando ter espírito de sacrifício e de concentração. Os ataques marcam golos, mas as defesas ganham títulos", defendeu.
José Augusto defende que o Benfica tem que jogar como um bloco e alerta para o espaço que as subidas dos laterais podem dar ao Chelsea.
"Os laterais sobem bastante e descobrem muito aquela zona e um homem sozinho como o Matic não chega para tapar os homens que sobem. A primeira linha defensiva tem que estar perto do meio campo e os extremos tem que ajudar a defender com um meio campo povoado", explicou à Lusa.
O antigo jogador lembra o significado que a cidade de Amesterdão, na Holanda, onde se joga a final, tem para o Benfica e Portugal.
"Amesterdão tem significado para futebol português. A equipa de futebol nas Olimpíadas teve lá uma prestação muito elevada anos antes e depois, mais tarde, foi lá a final com o Real Madrid. Agora temos uma terceira oportunidade e o povo costuma dizer que não há duas sem três", concluiu.
"O Chelsea não é uma equipa superior ao Benfica. Tem excelentes condições e um sentido coletivo talvez maior que o Benfica, que vive mais da criatividade e capacidade dos jogadores, mas não considero o Chelsea favorito", disse à Lusa José Augusto, que jogou cinco finais pelos encarnados na década de 60.
O antigo extremo direito do Benfica refere que as águias têm que estar organizadas e não podem conceder espaços para vencer a final.
"O Benfica tem que correr tanto como o adversário e ter em atenção a forma como se movimenta da defesa para o ataque, mostrando ter espírito de sacrifício e de concentração. Os ataques marcam golos, mas as defesas ganham títulos", defendeu.
José Augusto defende que o Benfica tem que jogar como um bloco e alerta para o espaço que as subidas dos laterais podem dar ao Chelsea.
"Os laterais sobem bastante e descobrem muito aquela zona e um homem sozinho como o Matic não chega para tapar os homens que sobem. A primeira linha defensiva tem que estar perto do meio campo e os extremos tem que ajudar a defender com um meio campo povoado", explicou à Lusa.
O antigo jogador lembra o significado que a cidade de Amesterdão, na Holanda, onde se joga a final, tem para o Benfica e Portugal.
"Amesterdão tem significado para futebol português. A equipa de futebol nas Olimpíadas teve lá uma prestação muito elevada anos antes e depois, mais tarde, foi lá a final com o Real Madrid. Agora temos uma terceira oportunidade e o povo costuma dizer que não há duas sem três", concluiu.